segunda-feira, 31 de março de 2014

INDIOS BRASILEIROS


INDIOS BRASILEIROS







Os índios brasileiros são um povo que há milhares de anos já habitavam o Brasil. Cheio de crenças, mitos, um passado e presente cercado de perseguições, sobreviveram e agora compõe uma população diferente daquele que Cabral havia avistado em 1500.

Um povo de muitos nomes, falantes de 180 línguas, tem a sua origem ainda imprecisa.  Alguns falam que são originários do próprio continente, outros já dizem que vieram  da Ásia ou da Oceania, enfim são várias as hipóteses que cercam a história dos povos da América do Sul. 
Com a conquista dos europeus sobre o território, o primeiro contato entre índios brasileiros foi marcado inicialmente por curiosidade e depois por medo. A colonização acabou deixando traços incorrigíveis na vida desses povos e nesta época o desejo dos indígenas de querer suas terras já era destacado.  

Possuindo modos de cultura que vão entre semelhanças e diferenças, o índio brasileiro possui rituais, mitos, religião, práticas esportivas, criatividade, casamento. Além disso, expressam sua arte, educação e línguas, tipos de alimentação variados, uma medicina  rica usada na cura de várias  doenças e outros males e a sua forma de expressar seus sentimentos e emoções.

Navegando pelas páginas do site acompanhamos toda a trajetória da historia dos índios até os dias atuais, onde as questões indígenas se perpetuam buscando sempre o melhoramento do Estatuto do Índio, em prol dos direitos dos povos.
 
Índios: origem do nome

o termo generico.pngNa época da colonização, os povos encontrados foram nomeados de “índios”, pois os europeus acharam ter chegado às Índias.  Essa denominação dá uma ideia generalizada dos habitantes que vivem e já viveram, pois, ela faz com que o verdadeiro nome dos povos seja muitas vezes esquecido. Embora o termo seja geral, é uma marca que passou a unir povos que hoje lutam por interesses comuns diante da sociedade global. 

O nome “índio” surgiu da primeira impressão que Cristóvão Colombo teve ao chegar às “Índias” (ele havia se convencido de que tinha chegado à Índia). Mesmo sabendo que não estavam na Ásia, mas num continente desconhecido, eles continuaram chamando os povos nativos de índios por simplesmente ser mais fácil e por causa do objetivo deles que era dominar a cultura, a economia, a religião e a política.
 

Usado até hoje, o nome, antes da década de 1970, era considerado uma ofensa por estarem relacionados aos povos indígenas. Para alguns brasileiros, ela é pejorativa por que resulta do processo exploratório da colonização, e ainda, os índios representam indivíduos selvagens, que não gostam de trabalhar, incapazes, sem cultura etc. Já para outros ela é apenas um símbolo de homem pacífico e puro que conquista pelo romantismo de suas lendas, de seu modo de viver, do cuidado com a floresta.

Conhecidos também como: indígena, nativo americano, ameríndio, povos aborígines, índios americanos, povos indígenas da América ou nativos do Alasca, primeiras nações e silvícolas (um termo errado que classifica o indígena como alguém que vive ou nasce nas selvas), algumas expressões resultam da América do Norte e outros países. Muitas dessas denominações  são resultados da distinção feita entre tribos, estados e grupos étnicos (onde alguns grupos possuem estatuto político, ou seja, unidades políticas ou países independentes).
 
Origem dos povos indígenas
 
mundoA hipótese mais aceita, chamada deteoria asiática, é a de que os povos ameríndios vieram para a América da Ásia, entre 14 mil e 12 mil anos. O sub continente chamado Beringia, no estreito de Bhering (extremo nordeste da Ásia), foi a passagem que esses povos utilizaram para chegar na América.

A origem dos povos indígenas da América do Sul é derivado de povos caçadores que vieram para cá da América do Norte pelo istmo do Panamá, há milhares de anos.  Com o desenvolvimento dessas populações até hoje, os modos de uso e manejo dos recursos naturais e as formas de organização das sociedades foram se diferenciando. 

Arqueólogos ainda não chegaram a um consenso sobre a antiguidade da ocupação humana na América do Sul, estima-se que a chegada data mais de 11 mil anos. Novas evidências foram encontradas no Piauí e na Bahia, mostrando que a ocupação seria mais antiga, assim há uma tendência de os pesquisadores reverem essas datas. 

ACESSE O LINK PARA ASSISTIR A REPORTAGEM > https://www.youtube.com/watch?v=iOSUYeCD4tw













PARQUE NACIONAL SERRA DA CAPIVARA




O Parque Nacional Serra da Capivara está localizado no sudeste do Estado do Piauí, ocupando áreas dos municípios de São Raimundo Nonato, João Costa, Brejo do Piauí e Coronel José Dias. A superfície do Parque l é de 129.140 ha e seu perímetro é de 214 Km. A cidade mais próxima do Parque Nacional é Cel. José Dias, sendo a cidade de São Raimundo Nonato o maior centro urbano. A distância que o separa da capital do Estado, Teresina, é de 530 Km.
A maneira mais rápida de chegar ao Parque é através de Petrolina, cidade do Estado de Pernambuco, da qual dista 300 Km. A cidade de Petrolina dispõe de um aeroporto onde opera atualmente a Gol, e a BRA, ligando a região com Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Brasília.

A criação do Parque Nacional Serra Capivara teve múltiplas motivações ligadas à preservação de um meio ambiente específico e de um dos mais importantes patrimônios culturais pré-históricos. As características que mais pesaram na decisão da criação do Parque Nacional são de natureza diversa:
culturais - na unidade acha-se uma densa concentração de sítios arqueológicos, a maioria com pinturas e gravuras rupestres, nos quais se encontram vestígios extremamente antigos da presença do homem (100.000 anos antes do presente). Atualmente estão cadastrados 912 sítios, entre os quais, 657 apresentam pinturas rupestres, sendo os outros sítios ao ar livre (acampamentos ou aldeias) de caçadores-coletores, são aldeias de ceramistas-agricultores, são ocupações em grutas ou abrigos, sítios funerários e, sítios arqueo-paleontológicos;

ambientais - área semi-árida, fronteiriça entre duas grandes formações geológicas - a bacia sedimentar Maranhão-Piauí e a depressão periférica do rio São Francisco - com paisagens variadas nas serras, vales e planície, com vegetação de caatinga ( o Parque Nacional Serra da Capivara é o único Parque Nacional situado no domínio morfoclimático das caatingas), a unidade abriga fauna e flora específicas e pouco estudadas. Trata-se, pois, de uma das últimas áreas do semi-árido possuidoras de importante diversidade biológica;


turísticas - com paisagens de uma beleza natural surpreendente, com pontos de observação privilegiados. Esta área possui importante potencial para o desenvolvimento de um turismo cultural e ecológico, constituindo uma alternativa de desenvolvimento para a região.

Em 1991 a UNESCO, pelo seu valor cultural, inscreveu o Parque Nacional na lista do Patrimônio Cultural da Humanidade. Em 2002 foi oficializado o pedido para que o mesmo seja declarado Patrimônio Natural da Humanidade.

O Parque Nacional Serra da Capivara é subordinado à Diretoria de Ecossistemas do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), tendo sido concluída a sua demarcação em 1990. Em torno do Parque foi criada uma Área de Preservação Permanente de dez quilômetros que constitui um cinto de proteção suplementar e na qual seria necessário desenvolver uma ação de extensão. Em 1994 a FUMDHAM assinou um convênio de co-gestão com o IBAMA em 2002 um contrato de parceria com a mesma instituição.



Depois de criado, o Parque Nacional esteve abandonado durante dez anos por falta de recursos federais. Análises comparativas das fotos de satélite evidenciaram esse fato. Durante este período a Unidade de Conservação foi considerada “terra de ninguém” e como tal, objeto de depredações sistemáticas. A destruição da flora tomou dimensões incalculáveis; caminhões vindos do sul do país desmatavam e levavam, de maneira descontrolada, as espécies nobres. O desmatamento dessas espécies, próprias da caatinga, aumentou depois da criação do Parque, em decorrência da falta de vigilância.

A caça comercial se transformou numa prática popular com conseqüências nefastas para as populações animais que começaram a diminuir de forma alarmante. Algumas espécies, como os veados, emas e tamanduás praticamente desapareceram. Estes fatos tiveram conseqüências negativas na preservação do patrimônio cultural. A falta de predadores naturais provocou um crescimento descontrolado de algumas espécies, como cupim ou vespas cujos ninhos e galerias destroem as pinturas.



As causas desta situação são em parte externas à região, mas também decorrem da participação da população que vive em torno do Parque. São comunidades muito pobres, algumas das quais exploravam roças no interior dos limites atuais do Parque. Estas populações dificilmente compreendem a necessidade de proteger espécies animais e vegetais uma vez que os seres humanos apenas logram sobreviver. Assim, a população local depredava as comunidades biológicas e o patrimônio cultural do Parque Nacional e áreas circunvizinhas, pela caça, desmatamento, destruição de colméias silvestres e a exploração do calcário de afloramentos, ricos em sítios arqueológicos e paleontológicos.

https://www.youtube.com/watch?v=9576H-X39J8


JALAPÃO - TOCANTINS

Jalapão

Brasil, um lugar abençoado por natureza. Bem no centro deste país, no estado do Tocantins, encontra-se um paraíso natural de beleza única: o Jalapão, um dos principais roteiros para quem pratica o ecoturismo e o turismo de aventura. No mundo, com certeza, não há cenário igual.
A região do Jalapão é um lugar de descobertas permanentes. Em plena mata de transição entre o cerrado e a caatinga, onde predomina uma vegetação rasteira similar às savanas, surgem cachoeiras, rios de águas cristalinas, corredeiras, grandes chapadas e formações rochosas de cores e formas variadas.
Neste cenário, destacam-se dunas de areias douradas, com até 30 metros de altura, o que levou o lugar a ser chamado de deserto do Jalapão. Seria um deserto, se o Jalapão não fosse também um paraíso das águas e um lugar onde a presença de flores e animais exóticos salta aos olhos. Um convite à contemplação e à aventura.
Reserve ao menos três dias para esta expedição. Você merece.
REPORTAGEM > https://www.youtube.com/watch?v=IZc9u-bCxmg

CAVERNAS BRASILEIRAS

O Brasil abriga algumas das maiores e mais belas cavernas conhecidas em todo o mundo. Mais de 2 mil cavidades já foram cadastradas pela Sociedade Brasileira de Espeleologia, organismo não-governamental que congrega os grupos dedicados à pesquisa, exploração e proteção das grutas e abismos no País.
Com o estudo mais detalhado das Províncias Espeleológicas Brasileiras, onde se concentram calcários, arenitos, quartzitos e outras rochas propícias à formação de cavernas, o número destas pode atingir algumas dezenas de milhares.
Os ambientes subterrâneos, geralmente caracterizados pela ausência de luz, pequena variação de temperatura e umidade e pela falta de vegetação clorofilada, abrigam ecossistemas muito peculiares e frágeis. Neles se desenvolve uma diversificada fauna cavernícola que inclui animais altamente especializados, como peixes cegos e albinos e várias outras espécies restritas a esses ambientes. Morcegos e vários outros animais encontrados no meio externo também utilizam as cavernas como abrigo em diferentes períodos de seu ciclo de vida.
As cavernas brasileiras também conservam ossadas e vestígios fósseis de uma rica fauna extinta, especialmente dos grandes mamíferos (Megatérios, Toxodontes, Gliptodontes e outros) do período Pleistocênico (10 mil a 1 milhão de anos atrás).
Da mesma forma, pinturas rupestres, sepultamentos, restos de fogueira e outros testemunhos de antigos povos são freqüentes em nossas grutas, reconhecidas como importantes sítios arqueológicos de interesse mundial.
A amplidão das entradas de muitas cavernas, associadas ao ambiente de penumbra e silêncio, a riqueza de suas ornamentações e a fé do povo brasileiro transformaram muitas de nossas cavernas em importantes templos religiosos, visitadas por milhares de peregrinos todos os anos. As Grutas de Bom Jesus da Lapa, Mangabeira e Brejões, na Bahia, e a Lapa da Terra Ronca, em Goiás, são alguns exemplos dessa prática, sediando grandes festas religiosas.
Nas últimas décadas, também o turismo vem descobrindo a beleza e a aventura proporcionada pelas cavernas brasileiras. Grandes entradas e salões internos, lagos e cachoeiras subterrâneas e a extraordinária beleza dos espeleotemas, como as estalactites, colunas, flores de pedra e vários outros tipos de ornamentação, podem ser apreciados em mais de 50 cavernas turísticas espalhadas pelo País.
LINK > CAVERNA DO DIABO (ELDORADO/SP - VALE DO RIBEIRA) https://www.youtube.com/watch?v=MkTkqj-aEJ4



Entre elas destacam-se, em São Paulo, a Caverna de Santana, a Caverna do Diabo e várias outras situadas na região do Vale do Ribeira, especialmente as abrigadas pelos Parques Estaduais do Alto Ribeira (Petar), Jacupiranga e Intervales. Em Minas Gerais, destacam-se as grutas de Maquiné, Lapinha e Rei do Mato, preparadas para o turismo de massa, e as grutas de visitação controlada do magnífico Vale do Rio Peruaçu; no Ceará, é famosa a Gruta de Ubajara; no Paraná, as Furnas de Vila Velha, com mais de 100 metros de profundidade; no Mato Grosso do Sul, a extraordinária Gruta do Lago Azul; na Bahia, diversas e belas cavernas na Chapada Diamantina.
LINK > PETAR A MAIOR CONCENTRAÇÃO DE CAVERNAS DO BRASIL    https://www.youtube.com/watch?v=3NL0qSDcj6w
Várias cavernas brasileiras destacam-se no cenário internacional por suas dimensões e por sua raridade. É o caso da Toca da Boa Vista, na Bahia, que com 65,5 quilômetros de desenvolvimento é a maior gruta da América do Sul e a 19ª do mundo. A mais alta entrada de cavernas também está no Brasil, na Gruta Casa de Pedra, em São Paulo, com 215 metros de altura. Em Minas Gerais estão, simultaneamente, a maior gruta (caverna horizontal) e o segundo mais profundo abismo (caverna vertical) em quartzito do planeta, respectivamente a Gruta das Bromélias, com 2.560 metros, e a caverna do Centenário, com 360 metros de desnível. O Brasil possui, ainda, a maior caverna conhecida em micaxisto, a Gruta dos Ecos, no Distrito Federal, com 1.380 metros de desenvolvimento e um magnífico lago subterrâneo que chega a atingir 300 metros de comprimento.
A presença de gigantescos salões subterrâneos, cachoeiras com mais de 20 metros de queda, lagos com mais de 120 metros de profundidade e enormes espeleotemas, como a estalactite de 28 metros da Gruta de Janelão, em Minas Gerais, considerada a maior do mundo, aliada ao grande potencial de descoberta de novas cavidades, também contribuíram para transformar o Brasil em um dos países mais procurados por expedições espeleológicas internacionais.


O importante patrimônio natural, cultural, científico e turístico representado pelas cavernas brasileiras está hoje protegido pela mais abrangente legislação sobre o assunto. No Brasil, por força da Constituição de 1988, todas as cavernas passaram a ser propriedade da União, e ampla legislação federal, estadual e municipal protege essas cavidades no território nacional, revertendo um quadro de destruição das mesmas por vandalismo, mineração e obras irregulares. O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) é o órgão responsável pela proteção e manejo das cavernas e grande parte delas está preservada em parques e em outras áreas protegidas.


Autoria: Renato Rodrigues de Almeida

Parque Nacional Chapada Diamantina

Parque Nacional Chapada Diamantina


Esse paraíso é guardião de muitas riquezas naturais, ocupando cerca de 152 mil hectares, um dos maiores parques de preservação do país fora da região Amazônica.
Em 1985, através do Decreto Nacional n˚91.655, foi criado o Parque Nacional da Chapada Diamantina (PNCD) para a preservação das belezas cênicas do local. Porém, o grande objetivo da manutenção desta área está na conservação das suas nascentes, com destaque para o principal rio baiano, o Paraguaçu, responsável pelo abastecimento de 60% da população da capital baiana. Além de resguardar um banco genético importantíssimo para a pesquisa científica e conservação da biodiversidade. A cada ano, pelo menos quatro ou cinco novas espécies de plantas endêmicas e três espécies de animais são descobertas na região.

O PNCD é administrado pelo Instituto Chico Mendes de Conservação Ambiental (ICMBio), uma autarquia ligada ao Ministério do Meio Ambiente, que trabalha exclusivamente em prol das áreas de preservação. A sua área representa apenas uma pequena parte de toda a Chapada Diamantina, região que engloba dezenas de municípios. Ele ainda não possui controle de visitação e á possível conhecê-lo a partir de diversas localidades, principalmente de Lençóis, do Vale do Capão, de Mucugê e Andaraí. O acesso aos seus atrativos, na maioria das vezes, é realizado por meio de caminhada. Porém, ele não concentra todos os atrativos da região, muitos lugares famosos estão localizados ao seu redor

Acesse  a reportagem na integra no link abaixo >
.https://www.youtube.com/watch?v=HIkyb0Cfn70
 LocalizaçãoCachoeira do Ramalho
Cachoeira dos Funis
Cachoeira Gelada do Pai Inácio
Cachoeira da Invernada
Cachoeira do Buracão
Consciência ambiental
A conscientização da população faz parte das frentes de trabalho do Instituto e é realizada em parceria com os movimentos ambientalistas, como o GAP (Grupo Ambientalista de Palmeiras) e o GAL (Grupo Ambientalista de Lençóis), além do apoio dado pelas diversas brigadas voluntárias e pelas ACVs (Associações de Condutores de Visitantes) espalhadas por diversos municípios da região.

Para mais informações:
Blog oficial do PNCD: parnadiamantina.blogspot.com
www.icmbio.gov.br

Trabalho coletivo
Cuidar deste imenso paraíso é tarefa de todos nós. Por isso, qualquer pessoa que testemunhar algum incêndio ou irregularidade no PNCD ou em seus arredores deve denunciar. Anote os telefones:
Instituto Chico Mendes (24h): (75) 3332-2310 e 3332-2418
CIPPA (Companhia Independente de Proteção da Polícia Ambiental) (24h): (75) 3334-1493
BRAL (Brigada de Resgate Ambiental de Lençóis) (24h): (75) 9802-7166
Bombeiros (24h):193
Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos: 08000 711400
Ibama: 0800 61 8080
Defesa Civil (24h):199